Peritos defendem mudanças nos exames nacionais e provas de aferição (jn.pt)
Os instrumentos de avaliação devem ser melhorados e as provas de aferição ou exames (elaborados pelo Instituto de Avaliação Educativa, IAVE) devem ter um grupo de "perguntas âncora" que permita comparar a evolução dos alunos de ano para ano, defendeu esta terça-feira Pedro Freitas, no Parlamento.
O investigador da Universidade Nova de Lisboa foi hoje ouvido com Susana Peralta e Ana Balcão Reis no grupo de trabalho que, na Comissão de Educação, acompanha o plano de recuperação das aprendizagens. Os três integraram a equipa que, em 2021, fez o relatório "Aprendizagens perdidas devido à pandemia: uma proposta de recuperação", pedido pelo Governo.
Pedro Freitas começou por referir que os resultados das provas de aferição feitas em 2021, por amostragem, e em 2022 por todos os alunos dos 2.º , 5.º e 8.º anos revelam melhorias. "Foi com estranheza", assumiu, que a equipa olhou para os resultados deste ano que traduzem não só uma melhoria como, em alguns domínios, desempenhos melhores do que antes da pandemia.
Enviar um comentário