A Delegação Esteve Por Lisboa Para Acabar Com A Abelha... que ainda persiste...

 Hoje tive a oportunidade de assistir ao vivo ao plenário sobre a petição para o fim do projeto MAIA, a convite da minha professora Dália e do seu marido João Aparício, aos quais deixo desde já este agradecimento especial por toda a oportunidade e todos os meios e carinho para levar este simples jovem.

Chegando a constatações que deixaram o meu espírito político efervescido com algumas intervenções parlamentares que pude ouvir, sobre um projeto meramente democrático. Parece que o PSD, que tinha a oportunidade de marcar a diferença e mudar radicalmente o paradigma atual, decidiu abster-se e usar um discurso meio que confuso para dizer nada no final, situações absurdas como "aplicar o MAIA a certos níveis de ensino".

Para não variar PS e PCP juntam-se para votar contra e o criador da abelha lá defendeu o projeto com unhas e dentes dizendo que não é obrigatório (isso dizem eles...) e que "Portugal tem um dos melhores sistemas de ensino do mundo"... piadas.

Enfim, havia muito mais para dizer, para defender, para debater e para falar, (e pode ser que amanhã o faça com mais calma) porém, a casa da democracia continua a não olhar para o mundo real, não olhar para as necessidades reais e continua desinteressada em resolver os reais problemas. Deputados sem experiência no campo, e sem qualquer informação, redimiram-se apenas a copiar críticas, parte do texto da petição ou até a usar partes de documentos orientares com a ajuda do dom da oratória para dizer que está mal ou que está bem. Alguns defenderam e bem... ou será puro populismo? Pedem a sua reavaliação, veremos o que o Governo PSD fará quanto a isto, já que é uma medida do seu plano de Governo.

Saí triste e frustrado com a injustiça criada naquela casa, mas com a cabeça erguida porque é preciso continuar a lutar... e enquanto não conseguir não pararei!

Obrigado a todos os conhecidos que tive a oportunidade de partilhar o mesmo espaço, principalmente aos professores Dália, João, Ricardo Silva e Paulo Prudêncio, com sentimento de que possamos lutar mais vezes juntos.

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